É tão comum ouvirmos: "paguei com a mesma moeda", que já nos soa familiar!
Culturalmente, é um jeito "experto" de ser, é aquele que não leva desaforo pra casa. Parece bacana né? Causa até inveja... Só que não!
Precisamos nos preocupar com os significados e repercussões dessa prática; afinal, agir "tal como", nada mais é que: não tenho ações, mas reações!
Co-responder aos feitos e fala do outro, é negar sua própria imagem, é agir como sombra, tornar-se refém, prisioneiro, é render seus pensamentos, sentimentos, atitudes; e nessa disputa, abandonamos o que temos de mais precioso: nossos valores, identidade, o controle de si... não sou mais quem sempre fui, ou quem desejo ser.
Co-responder aos feitos e fala do outro, é negar sua própria imagem, é agir como sombra, tornar-se refém, prisioneiro, é render seus pensamentos, sentimentos, atitudes; e nessa disputa, abandonamos o que temos de mais precioso: nossos valores, identidade, o controle de si... não sou mais quem sempre fui, ou quem desejo ser.
Vale
ressaltar que costumeiramente entramos nessa cadeia sem percebermos.
Exemplos de situações que podem nos fazer perder a autonomia:
- No trabalho: Não me empenho, ou não exerço meu potencial, por não gostar do chefe, ou estar chateado com alguém dali.
- Em casa: Quando emburro, ou fico dias sem me comunicar, porque fiquei magoado com alguma atitude ou um comentário de alguém da família.
Exemplos de situações que podem nos fazer perder a autonomia:
- No trabalho: Não me empenho, ou não exerço meu potencial, por não gostar do chefe, ou estar chateado com alguém dali.
- Em casa: Quando emburro, ou fico dias sem me comunicar, porque fiquei magoado com alguma atitude ou um comentário de alguém da família.
Gonzaguinha na música "Recado", traz esse ser programável: “Se me der um beijo eu gosto, se me
der um tapa eu brigo, se me der um grito não calo, se mandar calar mais eu
falo.”
Proponho o desafio de: “Trocarmos a moeda”!
Reconhecermos, com insistência e teimosia, apenas as vozes geradas em mim; e mesmo que o outro se apresente indiferente, intolerante, escolhermos ser o inverso; e sem apelação ou ressentimentos, deixarmos a mansidão e a generosidade nos conduzir; persistentes na busca da autenticidade, afinal, o "ser livre" não tem preço!
Paz!
Imagem retirada de:
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